terça-feira, 15 de maio de 2012

SONETO ALVORADA RETIRADO DO MEU 4º LIVRO ENQUANTO HOUVER POESIA...



ALVORADA


A barra do amanhecer vem surgindo no Firmamento
Cintilando os horizontes deste novo dia
Refletindo seu brilho nas fontes de água fria
Sem dúvidas, um lindo momento!


Lágrimas surgem de contentamento
Perante este Céu de Poesia
Arrebatando em mim, a monotonia,
Levando- a através do vento.


Deus, como é bela a vida
Que na Natureza é surgida
No início de cada alvorada!


São os pássaros, as plantas, as cores
Em pleno vício e louvores
Meio à bruma perfumada.


MANUEL DA CRUZ RODRIGUES (O POETA LETRISTA).
Teresina, 14/01/2000.

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