BICHO DE PÉ - Manuel da Cruz Rodrigues (Melomariano )

MIRANTE - Manuel da Cruz Rodrigues (Melomariano)

COM JEITINHO TUDO DÁ - Manuel da Cruz Rodrigues (Melomariano )

MEUS BASTIDORES - Manuel da Cruz Rodrigues (Melomariano )

DISPARATE- Manuel da Cruz Rodrigues (Melomariano )

OS ÍNDIOS

Feitos escravos na difícil lida

Em épocas remotas eram explorados

Pelos supostos homens civilizados.

Inocentes Tupis, a carne era ferida!

Hoje, ainda são limitados em seus trajetos e vida.

Pouca gente lhes assistindo, quase desamparados.

Com o tempo desaparecerão ou serão exterminados.

Futuramente, apenas lembrados em Memórias ou coisa parecida!

Vivem da Natureza pelas suas “naturezas”

Com arcos e flechas, sem bombas, sem tanques

Nas suas aldeias rodeados de purezas...

Mesmo o pequeno número que ainda resta,

Sujeitos às doenças e massacres, “por supostos ianques”,

Continuam com seus lindos rituais em plena floresta.

MANUEL DA CRUZ RODRIGUES (O POETA LETRISTA DO PIAUÍ ou MELOMARIANO).

SÃO PAULO, 25/03/1997.

NOVES FORA NADA- Manuel da Cruz Rodrigues (Melomariano)

TUDO É BOM, NADA É POUCO - Manuel da Cruz Rodrigues (Melomariano )

VAI VER SE TÔ LÁ NA ESQUINA- Manuel da Cruz Rodrigues (Melomariano )

NO FOGO DA PAIXÃO- Manuel da Cruz Rodrigues (Melomariano )

AMOR INSANO- Manuel da Cruz Rodrigues ( Melomariano )

NOCAUTEADO- Manuel da Cruz Rodrigues (Melomariano )

QUEM PERDEU FUI EU- Manuel da Cruz Rodrigues (Melomariano )

NÃO É PRIMEIRO DE ABRIL- Manuel da Cruz Rodrigues (Melomariano)

ARDENTE- Manuel da Cruz Rodrigues (MELOMARIANO)

DE TODAS AS FORMAS- Manuel da Cruz Rodrigues(Melomariano)