Noventa e Três por Centro da Mata Atlântica já foi destruída, segundo estimativas. Restando- nos apenas Sete por Cento. É um absurdo!
Que bom, seria, que fosse o inverso!
Pára para pensar!...
Eu sou Piauiense e também, brasileiro. Da mesma forma que estou preocupado com a Mata Atlântica, preocupo- me com o nosso Rio Parnaíba e lógico, com a Natureza em qualquer parte do Planeta Terra. Sou mais um beija- flor interessado em apagar o incêndio na grande floresta. Entende?
A seguir, um Poema a respeito do Rio Parnaíba.
Faço e farei sempre questão em bater nesta mesma tecla: A Natureza.
POEMA RETIRADO DO MEU 2º LIVRO OUTRAS DESCOBERTAS- Poesia, ainda não publicado.
VELHO PARNAÍBA
Velho Monge!
De nascentes tão longe...
Presença marcante na nossa História,
Agora e nos tempos de viva glória.
Um rio que já foi estrada,
Quando sua navegação era apropriada.
Em tuas margens, povoados viraram cidades,
Importantes centros de consumo, graças às tais possibilidades.
Hoje, poluem tuas águas, tais cidades, não mais aldeias.
Os desmatamento e queimadas secam teu leito e tuas veias.
É visível, agora, numa simples cheia.
Onde vazam as tuas águas, ficando grandes “coroas” de areia.
Por enquanto resiste o Velho Parnaíba,
Sem levantar nossa bandeira rio abaixo, rio arriba.
Porém, na sua Foz, abre- nos os braços, em ilhas.
É o seu Delta com suas mil e uma maravilhas...
MANUEL DA CRUZ RODRIGUES (O POETA LETRISTA).
Teresina, 23/03/1998.
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