UM SONETO
Aqui estou no tempo presente,
Transformado pelas décadas de outrora.
Voluntário ou involuntariamente,
Perdido, pelo mundo afora...
O tapete, não Persa, de toda uma gente.
Um animal ferido pela sua espora.
Um duende, pelo insconsciente,
De quem me ignora...
Tudo passa como uma tempestade.
Tudo fica pela metade...
Difícil de juntar os pedaços!
O alvo certeiro dos fracassos.
A ironia não é à parte!
A minha vida, transformo- a em Arte.
Manuel da Cruz Rodrigues ( O Poeta Letrista do Piauí ou Melomariano Compositor )
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