sábado, 11 de agosto de 2012

TERESINA, DE BRAÇOS ABERTOS...



DE BRAÇOS ABERTOS...

De Setembro a Dezembro
O teu calor, como sempre, vem nos castigar...
Desde a infância, ainda lembro,
Quando algumas vezes vinha te visitar.

Na Praça, às 2 horas, O Velho Misto,
O Relógio da Vermelha a badalar...
Vinha saudade depois disto
E a vontade de mais uma vez para teus braços voltar.

Teresina, as tuas ruas, os teus braços, continuam abertos
Ainda hoje eu posso constatar...
São largos, de caminhos certos,
Sob o teu verde para nos sombrear...

MANUEL DA CRUZ RODRIGUES (O POETA LETRISTA)
TERESINA, 16/07/1999.

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