domingo, 6 de setembro de 2015
AO CONTRÁRIO DO QUE MUITAS PESSOAS PENSAM:
APRESENTAÇÃO
“Existem
trabalhos informais que não são destaques nas mídias convencionais, não têm
milhões de acessos nas redes sociais e que são considerados sem importância ou
bregas”. Esta palavra brega depende de quem, de onde emana, como é divulgada e
como é interpretada. Essa é a verdade. “Outros dizem que é do brega que o povo
gosta”! Cada um é cada um. Creio que existe espaço para todos. E questão de
gosto não discute- se. Esta é outra verdade! Foi e sempre será dessa forma. Dificilmente,
muda- se esse pensamento. Nem toda pessoa dar importância ao conteúdo e sim à performance
e muitas vezes o jeito descolado de ser ou quando alguém chega ao extremo do
ridículo para exibi- se com a pretensão de ser rico e famoso. Talvez seja
modismo, mas quem sou eu para julgar?!
E o
que é ser chique? É ser rico? Pseudo intelectual? Usar de falsa irreverência e
pose para impressionar?!
A
intelectualidade nós adquirimos pelo nosso conhecimento e morremos com a mesma.
Tenho certeza que a maioria das pessoas sabe disso. E o pensamento do verdadeiro
intelectual vai além do seu conhecimento, porque seria egoísmo, uma pessoa tão
instruída pensar somente em si e morrer com esse conhecimento sem tentar mudar
uma realidade ou dividi-lo. Então, de que adianta tanto conhecimento? Quem
dera- me ser um intelectual! Eu mudaria não somente minha vida como também a
realidade de muitos num piscar de olhos. Por isso nem tento ser! Mas existem
situações que não devemos ficar calados, por isso falo e escrevo.
Irreverente
nem toda pessoa é. Mas quem é, consegue por toda vida ser irreverente? Pode até
ser, mas é tão difícil! Digo, existem coisas que ficam ou são lembradas com
frequência e outras são esquecidas facilmente.
Trabalho
irreverente pode ser feito sem ter tanto exibicionismo. Mas também depende de
quem quer fazê-lo! Existem muitos exemplos por aí! Usemos nossos conhecimentos!
Trabalho
independente como o meu, é no compasso. É difícil! É complicado. É criticado
negativamente.
Não
sei se tenho talento! Faço o que gosto. Mas também sei que meu trabalho não é
nenhum “rolo compressor” que destrói a originalidade pela ânsia de fama,
sucesso, glamour, muito dinheiro ou puro exibicionismo. Cada dia eu procuro
melhorá-lo para não estacionar no tempo.
Bom
mesmo é fazer da maneira que sei fazer e divulgar da maneira que posso divulgá-lo.
Esta, sim, é uma satisfação pessoal!
As
Letras publicadas nestes livros de coletâneas e postadas nas Redes Sociais
foram escritas e interpretadas no meu compasso, na minha realidade, tão simples
como eu!
Um
abraço.
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
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