domingo, 19 de janeiro de 2014
QUEREM SORRIR? OLHA SÓ, O REI DA PATIFARIA!. DO MEU NOVO LIVRO: ARROCHA!
REI DA PATIFARIA
Quando eu não era play
Você não queria nada comigo
Me chamava de paia
No meio dos teus amigos.
Só porque eu andava
Com uma moto de um amigo
Não tinha um carro maneiro
Nem roupa de marca importada
Muito menos dinheiro
Para gastar contigo.
O mundo dar muitas voltas
Do meu jeito agora eu sigo
A minha vida está estabilizada
Tenho tudo que preciso
Agora estou preparado
Sou em mesmo que decido
Para enfrentar qualquer parada
É do meu jeito se quiser ficar comigo.
Só ando de carrão novo
Não me preocupo com recibo
Minha carteira é recheada
É tudo que preciso.
Agora eu sou um play
Pela galera muito querido
E um mala para o povo
Pra eles é tempo perdido
Já tenho marca registrada
Só ando precavido.
De repente você aparece
Querendo xavecar comigo
Com a cara mais lavada
De já eu te digo!
Comigo agora é só lapada
Ninguém se dar de bem comigo
Agora vou te dar
Te dar àquele castigo!
Você vai tremer...
Vou começar pelo teu umbigo.
Depois não vou querer
Mais nada contigo
Não esqueci que um dia
Você tirava onda comigo.
Passou algum tempo,
Mas era tudo que eu queria
Porque agora eu sou um play...
O rei da patifaria!
Agora vou te dar
Te dar àquele castigo!
Você vai tremer...
Vou começar pelo teu umbigo.
Depois não vou querer
Mais nada contigo
Não esqueci que um dia
Você tirava onda comigo.
Passou algum tempo,
Mas era tudo que eu queria
Porque agora eu sou um play...
O rei da patifaria!
AUTOR: MANUEL DA CRUZ RODRIGUES (O POETA LETRISTA DO PIAUÍ).
Teresina, 11/01/2014
DO MEU NOVO LIVRO DE LETRAS: ARROCHA!
UM RIO ABRAÇANDO O MAR
Choro calado nesta noite
escura
Toda amargura desse meu
amar...
As lágrimas que me
seguram...
Nesse pranto que não
posso gritar!
Muitos falam que é
loucura
Essa minha forma de se
apaixonar
Outros me dizem que é
frescura
Nada a ver, é fácil de controlar!
A maioria me alertou que
ternura
Não existia em seu olhar
Eu deveria estar contente
E não simplesmente doente
Por um amor que não queria
me amar...
Como eu gostaria que seu amor
por mim
Fosse como a Lua beijando
o Sol
O brilho das estrelas no
Universo sem fim
O seu corpo como um
lençol
Em um abraço pudesse o amor
mostrar
Como um rio abraçando o
mar!
AUTOR; MANUEL DA CRUZ RODRIGUES (O POETA LETRISTA DO PIAUÍ).
Teresina, 06/01/2014.
INTERESSANTE: GOSTARIA MUITO DE ENCONTRAR UMA PARCERIA PARA EXPOR TUDO QUE ESCREVO. MUITOS AQUI SORRIEM DO QUE ESCREVO, TALVEZ GOSTEM DO: LEVANTA AS MÃOS E SACODE O BUMBUM.
À DERIVA ( LETRA DO MEU 13º LIVRO COM O TÍTULO DE: ARROCHA!
Vou fazer canções para o mar
Na esperança de você voltar
Para minha vida
Melodias soltas pelo ar
Com as frases mais bonitas
Numa garrafa vou registrar
Uma carta à deriva
Tomara que possa encontrar
As palavras que para ti
Até então, nunca foram escritas
É minha prova de amor
Nessa distância mais sofrida
De toda minha vida
Longe estar, mas nunca esquecida
Meu amor vai te encontrar em terras
Jamais percorridas,
A distância não vai nos afastar
Paixões dividas pelo mar
Meu amor por ti nunca deixará
De existir...
Os continentes vão nos juntar
Nessa explosão de te amar
Norte, sul será meu leste
Para te encontrar...
AUTOR: MANUEL DA CRUZ RODRIGUES (O POETA LETRISTA DO PIAUÍ)
Teresina, 18/01/2014
domingo, 5 de janeiro de 2014
RETIRADA DO LIVRO LETRA POPULAR made in PIAUÍ, RECÉM PUBLICADO NO SITE CLUBE DE AUTORES.
ATROZ
Pelas
frestas da janela
Surgem
os primeiros raios de sol.
A
bruma da paisagem, um branco lençol,
Longe,
apagam- se as luzes do farol.
Nas
canções do vento ouço sua voz
A
me chamar...
O
meu pensamento está em nós,
A
saudade é tão atroz,
Mas
não posso parar...
Essa
linda melodia liga nossos corações,
Mesmo
estando em sintonia
Fico
perdido nessas imensidões...
Ouço
essa canção que vem além do alto mar.
Indicando
uma direção para te encontrar.
Surgem
asas, eu quero voar,
Além
do horizonte eu posso chegar...
Algumas
respostas para vida, eu não sei,
Mas
deste amor nunca me enganei...
Se
até aqui eu te esperei.
Nas
canções do vento e do mar
Eu
posso te encontrar...
Manuel
da Cruz Rodrigues
(O Poeta Letrista do Piauí)
Teresina,
03/01/2014.
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
PREFÁCIO DO MEU NOVO LIVRO LETRA POPULAR MADE IN PIAUÍ.
PREFÁCIO
Estou
aqui mais uma vez, registrando um grito ainda calado como minha timidez por não
ter o dom de saber interpretar.
Este é
o meu terceiro livro de letras de música, sendo o primeiro, MINHAS LETRAS
RITMADAS e o segundo, PODERIA SER CANÇÃO, totalizando assim, duzentas letras já
publicadas. Em breve surgirão outras e mais outras...
São
letras com vários estilos, feitas por um piauiense, mas nem todas são regionais
ou direcionadas ao Piauí. São brasileiras como eu e como você.
Algumas
foram gravadas para teste e outras, somente em vídeos- letra, estão postadas
nas redes sociais.
Boa leitura!
Manuel da Cruz Rodrigues
(O Poeta Letrista do Piauí).
À FLOR DA PELE, DO LIVRO LETRA POPULAR MADE IN PIAUÍ, DA MINHA AUTORIA. EM BREVE!
À
FLOR DA PELE
Sou
terra, fogo, água e o ar.
Sou
virginiano pra variar...
Sou
perfeccionista no lapidar
Mas
de tudo eu não sei...
Tenho
a sensibilidade à flor da pele
Não
penses que negras atitudes repele- me
Sou
convicto em meu pensar.
Se
eu sou assim, feito à natureza,
Também
tenho sua riqueza
Que
eu gosto de preservar...
Na
hora certa gosto de expressar
O
que vou para o mundo dizer
Mas
às vezes estranho a natureza
De
alguém que diz- se um ser
Entre
os outros a se gabar...
Graças
a Deus! Colho o que só plantei
Desculpa-
me se te magoei
Quero
contigo chorar!
Mas
te digo com certeza
A
transparência das palavras
É
tão leve como o ar.
Lava
teus resquícios de impurezas
Com
as águas da tua consciência
Antes
de te afogar.
Prende
os verbos das incertezas
Juntando
as tuas ideias soltas
Em
cada sílaba na tua boca
Para
os outros não queimar.
Solta
como a bruma da pureza
Pelos
prados a sua sábia riqueza
Sobre
a Terra antes de se acabar.
Manuel
da Cruz Rodrigues (O Poeta Letrista do Piauí)
Teresina,
29/12/2013.
FILHO DA TERRA, DO LIVRO LETRA POPULAR MADE IN PIAUÍ, DA MINHA AUTORIA. EM BREVE.
FILHO
DA TERRA
Eu
viajei pelo interior do estado
De
espírito do meu ser
Retumbantes
foram meus gritos
Como
eu simplesmente calados
Por
ninguém querer
Os
meus apelos ouvir.
Atravessei
o Parnaíba e o Poti
Desaguei
em alto mar
As
lágrimas que tinha pra chorar
Brilhantes
ao Sol, um arco- íris apareceu,
Colorida
e de esperança foi essa vida
Que
Deus assim me deu...
No
meu estado sereno eu pude ver
Tão
de perto e tão longe daqui
Dias
sem Sol, noites sem luar,
Nasci,
cresci, morri e renasci
Sob
meus versos rimados
Pensamentos
edificados
Na
minha solitude de escrever...
Sou
filho da terra
Esse
elogio a ti nunca encerra
Enquanto
a vida eu tiver
Rebenta
em mim a fé
Carrego
comigo o teu nome
Mesmo
que seja em pseudônimo
Tenho
a certeza de um futuro porvir...
Piauí!
Verde, amarelo, branco e anil,
Assim
como o Brasil,
Tenho
muito orgulho de ti!
Manuel
da Cruz Rodrigues (O Poeta Letrista do Piauí) Teresina, 24/12/2013.
DO LIVRO LETRA POPULAR MADE IN PIAUÍ, DA MINHA AUTORIA.
GUTE!
GUTE! GUTE!
Hoje
eu vou comemorar...
Vou
cair na bebedeira!
Se
eu não me levantar,
Não
será a última vez, nem a primeira!
Manda
um reboque me levar
Só
depois da saideira!
Minha
mulher vai me matar,
Mas
a breja tá véu de noiva na geladeira!
É
meu aniversário, eu vou comemorar,
Gute!
Gute! Gute!
O
dia todo e a noite inteira,
Churrasco
não vai faltar,
Taca
logo carvão na churrasqueira!
Tem
também uísque pra variar...
Tudo
mais, só brincadeira...
Hoje
o som vai estrondar,
É
do Forró à Swingueira!...
O
Arrocha eu vou dançar
Só
com a minha companheira
A
galera tá pra chegar
Pra
começar a bagaceira!...
Se
eu cair, manda um reboque me levar,
Só
depois da saideira!
É
meu aniversário, eu vou tomar,
Gute!
Gute! Gute!
O
dia todo e a noite inteira!
Manuel
da Cruz Rodrigues (O Poeta Letrista do Piauí)
Teresina,
16/12/2013.
EM NOME DO AMOR DO LIVRO LETRA POPULAR MADE IN PIAUÍ, DA MINHA AUTORIA. EM BREVE!!
EM NOME DO AMOR
O Ano Novo vem chegando...
Vamos juntos festejar...
O amor que não está acabando...
O amor que nunca vai acabar...
O amor que não está acabando...
O amor que nunca vai acabar...
Tudo em nome do amor...
Com qualquer um e aonde for...
Tudo ainda existe esperança...
Nada se cura com a dor.
Tudo ainda existe esperança...
Nada se cura com a dor.
É tempo de muitos louvores...
Chega de lágrimas e de prantos...
Que a paz soe como sons de tambores...
Despertando nos quatro cantos...
Que a paz soe como sons de tambores...
Despertando nos quatro cantos...
Vamos luzir o céu com muitas cores.
Como o brilhar dos pirilampos.
Vibremos como asas dos beija- flores...
Nas cidades e nos campos.
Vibremos como asas dos beija- flores...
Nas cidades e nos campos.
Lá do céu, O Salvador,
Enviará o seu amor
Vamos brindar esse amor...
Em nossos corações.
Vamos brindar esse amor...
Em nossos corações.
Vamos brindar esse amor...
Em nossos corações.
Manuel da Cruz Rodrigues (O Poeta Letrista do
Piauí) Teresina, 09/11/2013.
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