terça-feira, 17 de dezembro de 2013
PREFÁCIO DO LIVRO ATITUDES INTERLIGADAS RECÉM- PUBLICADO NO SITE CLUBE DE AUTORES:
PREFÁCIO
Este
livro não é um romance. Não é tão poético, mas existe Poesia. Não é científico,
pois não foi feito por meios de estudos e pesquisas. Não é religioso, mas o
nome de Deus, O Criador do Céu e da Terra é citado várias vezes. Não é filosófico
e ao mesmo tempo é, porque foi inspirado na vida que é pura Filosofia: “O mundo
é belo e a vida maravilhosa, mas a maioria das pessoas ainda não percebeu”.
É
um livro baseado em observações de certas atitudes ou posturas de muitos seres
humanos, os quais, de personalidade, caráter e realidades diferentes e ações,
às vezes, bem parecidas. Comparações não existiram. Cada um é cada um.
“Observar
sempre a natureza de cada um para aprender com os acertos e também com os
erros, os quais direcioná-los a novos parâmetros e sem esquecer a verdadeira
identidade. Julgar, jamais”! Este foi o método aplicado e este é o foco: Os
temas abordados são fatos que estão interligados e relacionados às complexas
atitudes do ser humano como a ignorância, a competição, a ostentação, a
hipocrisia, o preconceito, a discriminação, o bullying e muito mais...
Para
muitas pessoas torna- se até normal agredir, denegrir ou ofuscar a imagem ou a moral
de alguém, o qual é insignificante para as mesmas. A maioria só reconhece essa
ignorância, esse preconceito, essa discriminação e o bullying praticados,
quando é vítima. Em outras pessoas é visível a terrível obsessão em competir
para conseguir seus objetivos, não importando as estratégias aplicadas.
Incluindo o falso moralismo e poses para autoafirmarem- se: A famosa
hipocrisia.
“Minha
visão foi geral, não limitei- me há uma pessoa ou um grupo de pessoas. Não
descrevi a vida íntima e profissional de alguém para expô-lo ao ridículo. A
finalidade deste livro não é prejudicar e agredir, mas sim, informar, alertar e
conscientizar”.
Tudo
neste mundo nós podemos, mas sabendo o que estamos fazendo para não
ultrapassarmos nossos limites e os limites dos outros, mas quem nunca
ultrapassou os limites?! Fazer isso com frequência é a questão. E muitos o
fazem.
Lembrando
que vivemos em sociedade, o direito de um termina quando o do outro começa e
uma palavra amiga resolve muitos conflitos.
E
se existe alguma crítica é em contrapartida às críticas de quem gosta tanto de
criticar negativamente os outros, achando- se sem dúvidas, superior aos demais,
sem ser.
“Não
fantasiei, pois a vida é um verdadeiro laboratório, se não, um palco num teatro
a céu aberto. A realidade de muitos parece colorida, mas é desbotada como
muitas outras. Sejamos tolerantes para com as desigualdades e intolerantes para
com as atitudes desumanas”.
Comentar,
tentar explicar ou expor algumas situações, não é ofender e nem incitar o
preconceito e a discriminação em alguém, desde que não seja citado o nome,
local, data, hora, sexo, cor, credo, naturalidade e nacionalidade. A verdade
serve para todos e às vezes incomoda.
Renegar,
excluir, impor, ignorar, oprimir, desdenhar, hostilizar, humilhar, difamar,
negar oportunidade, não confiar (o mesmo que não levar a sério), usar de má fé,
impedir alguém de ser feliz, tirar o direito de ir e vir, ser falso, ser
egoísta e implicar: Tudo isto poderia ser corrigido ou mudado se muitos
tivessem a consciência de que somos iguais pelo menos na matéria e que é
gratificante tentar ajudar e procurar entender e sempre respeitar o próximo.
Existem pessoas que até o olhar te agride e te condena! Uma coisa leva à outra
e de repente, existe “uma avalanche e quem sai perdendo é quem está rolando
como uma bola de neve”.
A
sensibilidade nem sempre é lembrada e o resultado é o extremo pelo extremo:
“Planta-se vento para os outros colherem mais tarde, tempestade”. Lógico, em
tudo existe exceção, “pois nem todos são flores como também, nem todos são
espinhos”, mas é lamentável ver que muitas atitudes expressadas por algumas
pessoas insensíveis podem deixar a vida de outras, obscura e sinistra. Onde a
razão quase não existe, pela incompreensão que causa desastres maiores, como um
rolo compressor que esmaga teus ideais e a esperança que ainda existia. É como
gritar no vácuo. Daí o Título: ATITUDES
INTERLIGADAS.
Não
precisa ser nenhum um homem religioso ou um ser humano mais que perfeito para
dizer e escrever tais palavras e agir com civilidade para com os outros,
simplesmente acreditar que o mundo poderá ser mudado para melhor, dependendo
das nossas ações.
“Parabéns
para quem bate na mesma tecla, um dia o texto sai completo”!
Boa
leitura.
Manuel da Cruz Rodrigues.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
NADA DEMAIS: SIMPLESMENTE A BUNDA EMPINADINHA OU BUMBUM DURINHO. QUAL A MULHER QUE NÃO DESEJA ESSES ARTIFÍCIOS? A MALDADE ESTÁ NA CABEÇA DE CADA UM E O EXAGERO TAMBÉM.
BUMBUM
NA NUCA (TÁ CHEGANDO O VERÃO)
Tá!... Tá!...
Tá chegando o Verão...
A mulherada tá maluca!...
Tá chegando o Verão...
Malhação!... Malhação!...
Malhação!... Malhação!...
O bumbum na nuca!
Agachadinha!...
Agachadinha!...
O bumbum na nuca!...
Corpinho suadinho!
Corpinho saradinho!
A barriga tanquinho!...
Tá!... Tá!...
Tá chegando o Verão...
Chove mulher!... Chove mulher!...
Tem pra todo gosto, na hora que quiser!
Chove mulher!... Chove mulher!...
Tem pra todo gosto, na hora que quiser!
Tá!... Tá!...
Tá chegando o Verão...
A mulherada tá maluca!...
Azaração!... Azaração!...
Não vai pirar a cuca!...
Azaração!... Azaração!...
Não vai pirar a cuca!
Manuel da Cruz Rodrigues (O Poeta Letrista do Piauí)
Teresina, 27/10/2013.
domingo, 1 de dezembro de 2013
REI DOS CAMAROTES
REI
DOS CAMAROTES
Quando eu não tinha dinheiro
Nenhum carro maneiro
Eu não valia nada!...
Agora tenho muito dinheiro
Viajo o mundo inteiro
Não me falta mais nada!
Não tenho culpa de ter sorte
É verdade, “não é trote”,
Também sou rei dos camarotes
Tô no topo das paradas!...
Tenho muita grana pra gastar
Muita champa eu posso estourar
Sair com toda mulherada...
Tá chovendo mulher
Do jeitinho que eu quiser
Todo dia, há cada noitada!...
Eu sou magnata!
Ninguém paga a entrada
Não importa a bolada,
Pra mim não é nada!...
Como é bom ter dinheiro
Muitos carros maneiros
Pra curtir as baladas!
Quando eu não tinha dinheiro
Nenhum carro maneiro
Eu não valia nada!...
Agora eu tenho dinheiro
Viajo o mundo inteiro
Eu sou magnata!...
Tá chovendo mulher
Do jeitinho que eu quiser
Todo dia, há cada noitada!...
Como é bom ter dinheiro
Muitos carros maneiros
Pra curtir as baladas!
Agora eu sou baladeiro
Tenho muito dinheiro
Tô no topo das paradas!
É verdade, “não é trote”,
Não tenho culpa de ter sorte
Também sou rei dos camarotes
Tô curtindo as baladas!...
Manuel da Cruz Rodrigues (O Poeta Letrista do Piauí) Teresina,
13/11/2013.
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