quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

CORNO DE BIQUEIRA ( Foi publicada no LIVRO MINHAS LETRAS RITMADAS).



CORNO DE BIQUEIRA 



Mete chifre nele
Este cabra é um otário
Não sabe escolher uma mulher
Pra viver do seu lado
Mas não adianta,
Ele é corno consciente!...
Já está acostumado...
Quando passa a mão na cabeça
Aparece galha pra todo lado...
Só te chama de benzinho
Tu cais como um bodinho
Êita, cabra abestado!...
Ela é muito bandida!
E tu ainda a quer dormindo
Vez em quando do teu lado!
Quando tu sais pra trabalhar
Arranja logo um camarada
Tu chegas de madrugada
Ela nem fica preocupada
Já fez amor nas alturas
Nem sobrou um pouquinho pra ti.
Ôôh! Panaca!...
Sorte tua que não choveu
A noite inteira
Se não ficarias de prontidão
Bem debaixo da biqueira
Ficando todo encharcado!...


OBS: LETRA ALTERADA PELO PRÓPRIO AUTOR.


Teresina, 13/01/2013.



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CORNO DE BIQUEIRA 

Mete chifre nele
Este cabra é um otário
Não sabe escolher uma mulher
Pra viver do seu lado
Mas não adianta, ele é um corno consciente
Já está acostumado...
Quando passa a mão na cabeça
Aparece galha pra todo lado...
Só te chama de benzinho
Tu finges que gosta ainda lhe chama de amado...
Tu és muito bandida!
Quando o pobre sai pra trabalhar
Tu chamas logo o camarada
Às vezes, ele chega de madrugada
Morto de cansado...
Tu nem ficas preocupada!
Já fizeste amor nas alturas
Nem sobrou um pouquinho pro panaca
Sorte dele que não choveu a noite inteira
Se não, ele ficaria de prontidão
Bem debaixo da biqueira

AUTOR: MANUEL DA CRUZ RODRIGUES (O POETA LETRISTA DO PIAUÍ)
Teresina, 13/01/2013

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